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Início Política

Disputa de poder

Congresso avança com medidas contra STF após Corte restringir emendas parlamentares

Lira despachou para CCJ duas PECs que limitam poderes da Suprema Corte

17.ago.2024 às 16h50
Curitiba (PR)
Redação

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, durante coletiva em Brasília (DF) - Lula Marques/ Agência Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), despachou na sexta-feira (16) para a Comissão de Constituição e Justiça da Casa (CCJ) duas Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que visam limitar os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF). A ação de Lira foi tomada depois de o STF proibir o pagamento das chamadas "emendas Pix".

Uma PEC foi apresentada em julho pelo deputado Reinhold Stephanes (PSD-PR). O texto indica que o Congresso poderá derrubar decisões do Supremo caso considere que as medidas "exorbitam do adequado exercício da função jurisdicional e inovam o ordenamento jurídico".

Segundo o texto, a decisão da Corte poderá ser derrubada se houver voto de dois terços da Câmara e do Senado. Hoje, a derrubada não é possível.

Também estabelece que decisões do Congresso só poderão ser invalidadas pelo Supremo se ao menos oito dos 11 ministros voltarem por isso. Hoje, isso ocorre com maioria simples.

Já a segunda PEC, do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), limita decisões monocráticas do Supremo sobre leis e atos do Executivo e Legislativo. A suspensão deles só seria possível por uma decisão da maioria da Corte.

A presidente da CCJ da Câmara, Carol De Toni (PL-SC), afirmou que as duas propostas terão "celeridade". "São importantes temas que vamos com certeza entregar para o Brasil em breve. Porque é disso que a nossa democracia precisa: restabelecer a competência de cada Poder da República", afirmou.

Emendas

Na sexta-feira, o STF concluiu o julgamento sobre as chamadas "emendas Pix". Por 11 votos a zero, os ministros decidiram manter a decisão individual do ministro Flávio Dino que suspendeu a execução das emendas impositivas de deputados federais e senadores ao Orçamento.

Na quarta-feira (14), Dino havia decidido que os repasses das emendas impositivas deverão ficar suspensos até que os poderes Legislativo e Executivo criem medidas de transparência e rastreabilidade das verbas. Esse tipo de emenda obriga o governo federal a enviar os recursos previstos para órgãos indicados pelos parlamentares.

A decisão foi motivada por uma ação protocolada na Corte pelo Psol. O partido alegou ao Supremo que o modelo das emendas impositivas individuais e de bancada de deputados federais e senadores torna "impossível" o controle preventivo dos gastos.

O ministro entendeu que a suspensão das emendas é necessária para evitar danos irreparáveis aos cofres públicos. Pela decisão, somente emendas destinadas para obras que estão em andamento e para calamidade pública poderão ser pagas.

Emendas pix

No dia 1° de agosto, Dino suspendeu as chamadas "emendas Pix". Elas são usadas por deputados e senadores para transferências diretas para estados e municípios, sem a necessidade de convênios.

O ministro entendeu que esse tipo de emenda deve seguir critérios de transparência e de rastreabilidade. Pela mesma decisão, a Controladoria-Geral da União (CGU) fará uma auditoria nos repasses em 90 dias.

*Com informações da Agência Brasil

Editado por: Thalita Pires
Tags: ccjcongresso nacionaldireito a comunicação e informaçãodireito políticodireitos civis e políticosemendas parlamentaresstf

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